quinta-feira, 4 de novembro de 2010

 “ Como tudo, as palavras têm os seus quês, os seus comos e os seus porquês. Algumas, solenes, interpelam-nos com ar pomposo, dando-se importância, como se estivessem destinadas a grandes coisas, e, vai-se ver, não eram mais que uma brisa leve que não conseguiria mover uma vela de moinho, outras, das comuns, das habituais, das de todos os dias, viriam a ter, afinal, conseqüências que ninguém se atreveria a prever, não tinham nascido para isso, e contudo abalaram o mundo”. – CAIM –

Um comentário:

  1. Não é incrível como um sujeito se põe a pensar, a filosofar...e te carrega junto, e vc fica tb a cismar com aquilo que ele pensou...e a filosofar...E aí eu me lembro também que um cara muito conhecido disse que: "...a filosofia é tão supérflua quanto a arte: não tem valor de sobrevivência, mas é , na realidade, aquilo que dá valor à sobrevivência..."(C.S.Lewis)
    Não é verdade mesmo?

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